Com o avanço do novo coronavírus, que começou a se espalhar em Wuhan, na China, e passou a ser transmitido em ritmo acelerado em outros países e continentes, o mundo está em estado de alerta.

Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, que a disseminação do Coronavírus (COVID-19) pelo mundo, se configurou como uma real pandemia. Como a doença já se espalhou por vários países, incluindo o Brasil, é de extrema importância conhecê-la melhor e tomar as medidas preventivas necessárias, tanto individuais quanto coletivas. Assim, chegaremos mais próximos de controlar a doença e evitar um grave problema de saúde pública em nosso país e no mundo.

O vírus COVID-19 foi descoberto há relativamente pouco tempo e, por isso, ainda há muitas dúvidas a serem respondidas. Considerado, por muitos especialistas, como um vírus de baixa letalidade na população em geral, é muito importante ressaltar que ele apresenta uma alta capacidade de transmissão. Por isso, a atenção deve ser dedicada ao grupo de risco, asmáticos, pessoas com doenças do coração, fumantes, diabéticos e idosos. Por ser uma doença de fácil disseminação, por gotículas, pelo contato, os jovens, que muitas das vezes são assintomáticos, podem contagiar a população mais vulnerável.

Portanto, a melhor forma de reduzir a transmissão do vírus é investindo em medidas de higiene pessoal, como:

• Lavar as mãos com água e sabão constantemente e, na ausência desses, usar álcool em gel 70%.
• Evitar colocar as mãos no rosto, boca, nariz e olhos.
• Tossir ou espirrar usando a parte interna do cotovelo.
• Limpar com álcool objetos tocados frequentemente.

No momento atual, o isolamento social é a arma fundamental para lutar contra esse inimigo invisível. Só assim conseguiremos que um menor número de pessoas se contamine ao mesmo tempo, para que todos aqueles que precisarem possam receber assistência médica necessária, sem sobrecarregar ainda mais o Sistema de Saúde Brasileiro.